terça-feira, 26 de abril de 2011

Fotos Pop art..



mulheres cabelos coloridos..


montagens divertidas pop art...



Pop art..

Movimento principalmente americano e britânico, sua denominação foi empregada pela primeira vez em 1954, pelo crítico inglês Lawrence Alloway, para designar os produtos da cultura popular da civilização ocidental, sobretudo os que eram provenientes dos Estados Unidos.

Com raízes no dadaísmo de Marcel Duchamp, o pop art começou a tomar forma no final da década de 1950, quando alguns artistas, após estudar os símbolos e produtos do mundo da propaganda nos Estados Unidos, passaram a transformá-los em tema de suas obras.

Representavam, assim, os componentes mais ostensivos da cultura popular, de poderosa influência na vida cotidiana na segunda metade do século XX. Era a volta a uma arte figurativa, em oposição ao expressionismo abstrato que dominava a cena estética desde o final da segunda guerra. Sua iconografia era a da televisão, da fotografia, dos quadrinhos, do cinema e da publicidade. 

Com o objetivo da crítica irônica do bombardeamento da sociedade pelos objetos de consumo, ela operava com signos estéticos massificados da publicidade, quadrinhos, ilustrações e designam, usando como materiais principais, tinta acrílica, ilustrações e designs, usando como materiais, usando como materiais principais, tinta acrílica, poliéster, látex, produtos com cores intensas, brilhantes e vibrantes, reproduzindo objetos do cotidiano em tamanho consideravelmente grande, transformando o real em hiper-real. Mas ao mesmo tempo que produzia a crítica, a Pop Art se apoiava e necessitava dos objetivos de consumo, nos quais se inspirava e muitas vezes o próprio aumento do consumo, como aconteceu por exemplo, com as Sopas Campbell, de Andy Warhol, um dos principais artistas da Pop Art. Além disso, muito do que era considerado brega, virou moda, e já que tanto o gosto, como a arte tem um determinado valor e significado conforme o contexto histórico em que se realiza, a Pop Art proporcionou a transformação do que era considerado vulgar, em refinado, e aproximou a arte das massas, desmitificando, já que se utilizava de objetos próprios delas, a arte para poucos.
Principais Artistas:
Robert Rauschenberg (1925) 
Roy Lichtenstein (1923-1997).
Andy Warhol (1927-1987).

Minimalismo e arte conceitual



Na década de 60, novos objetos que não eram nem escultura, nem pintura começaram a tomar o lugar das obras de arte modernas. O que quer que fossem causaram desconforto a alguns e interesse imediato de outros. Wood, em defesa destes trabalhos diz que aparência não é mais o que importava – pois tinham a intenção explícita de frustrar essa forma de olhar que se deliciava com relações complexas e composições engenhosas. Deveríamos perceber os processos de criação e os materiais utilizados. Começava uma mudança de paradigma, uma nova maneira de se identificar as obras de arte.
Na arte Minimalista, as relações internas que antes existiam nos objetos modernos desaparecem; objetos simples tomam este lugar e propõem a interação entre objeto, espectador e espaço.
Estas obras não são estruturas eloqüentes porque são muito simples formalmente. Porém são idéias interessantes porque deslocam nossa atenção para os materiais, para a relação que fazem com o espaço, com nós mesmos. Nosso olhar abre-se e não se limita à apreciação da forma que se apresenta – como ocorre amiúde com objeto independente e auto-suficiente do modernismo. Neste sentido, podemos dizer que as obras modernas são auto-suficientes porque não precisam de um conceito além da sua própria forma. Obras Pós-modernas, como as minimalistas, não apresentam tal plenitude formal. A arte pós-moderna é a ausência da plenitude – um caminho para a verdadeira “ausência da presença” (do objeto).
A Arte Conceitual desenvolvida nos anos 60 do século XX é o momento em que a arte se estabelece como produto do pensamento e da reflexão, e não na manufatura de objetos. Neste momento as características estéticas e materiais das obras tornam-se completamente irrelevantes e chegam a desaparecer no gesto e na idéia da própria obra.
Obras desmaterializadas começam a ser criadas. Algumas vezes surgiam apenas sugestões da obra de arte, como no trabalho de Weiner para a exposição When Attitudes become forms, que marcou a arte conceitual em Londres em 1969. O artista apenas deixou escrito, junto ao seu nome e ano:

“Algo está perto no tempo e no espaço, mas ainda não é conhecido por mim.”

Obras como esta, embora muitas vezes não se realizassem concretamente, ainda assim, se apresentavam ao espectador como possibilidade de contemplação, mesmo que imaginária. Mas houve um conceitualismo mais analítico, ligado principalmente ao grupo londrino Art & Language; estes foram mais literais e colocaram de fato a arte no terreno da linguagem propondo que a prática da arte estivesse intimamente ligada às práticas de leitura e de escrita. Sem voltar-se aos velhos problemas de superfície, efeitos e aparência.

terça-feira, 5 de abril de 2011

Fotos Op-art



Op-Art...

Op-art é um movimento artístico que tem por objetivo dar movimento às pinturas, Victor Vasarely foi o pioneiro entre os artistas no aprimoramento dessa arte.
A op-art é produzida através da combinação de figuras geométricas especialmente em preto e branco, essas combinações dão ao espectador a impressão de que a imagem na tela está em movimento.


Quando o observador troca de posição, a peça em op-art dá a ele a impressão de que a obra sofre transformações. Essa arte encontra-se em constante transformação. Foi por volta da década de 60 que surgiram pesquisas relacionadas a essas sensações ópticas nas telas. A primeira exposição de op-art foi realizada em 1965 e recebeu o nome de The Responsive Eye. Os principais artistas da op-art são: Alexander Calder e Victor Vasarely.